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domingo, 18 de março de 2012

BRASIL, O PAÍS MAIS FELIZ DO MUNDO?


Parabéns Taís, por mais uma bela crônica.
- Tais Luso de Carvalho
Após ter lido na mídia - ZH de 8 de março de 2012 - uma pesquisa feita pela Fundação Getulio Vargas em parceria com a consultoria Gallup -, mostrando que nosso país está em primeiro lugar como o país mais feliz do mundo, fiquei em dúvida se li a coisa certa! Aiaiai...
Pensei, então, onde se situam os países do primeiro mundo; como se sente um povo que convive com avançadas tecnologias, tendo uma maior qualidade de vida, uma menor desigualdade social e econômica; como se sente um povo com melhor educação e com salários mais justos... No final da fila?
Mas, gostaria de saber por que um país emergente, que está entre os 12 países com maior desigualdade do mundo, como o nosso, pode ser considerado o país mais feliz de uma imensa lista? Somos felizes ou barulhentos, apenas? 
Como podemos ser o país mais feliz? Será pela nossa mistura de raças? Pela nossa bela musicalidade, ou por não haver por aqui tsunamis e terremotos?
Será por sermos um país tropical, com muito sol? Será por termos um carnaval em que todos podem se transformar - por alguns dias - em reis e rainhas, pierrôs e colombinas? Pelo nosso futebol? Por não termos mais ditadura e por sermos um povo mais pacífico?
Será pelas descobertas de petróleo? Pelas nossas riquezas naturais ou por sermos uma respeitada promessa da atualidade? Sei lá. Mas haverei de descobrir por que somos tão felizes se a maioria do nosso povo é pobre e mal assistido. E certas regiões são carentes que chega a dar dó. Que engraçado isso... Gostaria tanto de entender...
Não desacredito na pesquisa da FGV, mas fico pasma e me pergunto, como pode? Quais foram os critérios usados?  O país está mais rico sim, mas que o povo passa trabalho, ah passa!! 

Se passearmos pelas favelas das grandes cidades; pelos hospitais populares sucateados; pelos postos de saúde das vilas; se pararmos pra pensar na insegurança de nossas casas, ruas e Bancos; se pensarmos no  ensino brasileiro, mais carente do que nunca; se pensarmos numa polícia mal paga; em nossas estradas esburacadas, e ainda: se fixarmos nossos olhos na corrupção que reina como soberana absoluta ... Aí penso cá com meus botões: como está difícil de entender esse nosso estado de euforia!
Mas conseguimos esse glorioso primeiro lugar. Não é emocionante? Claro que é! Da minha parte estou felicíssima; meu edifício tem grades até os dentes! E mais um 'cão de guarda' no apartamento.

Chego à conclusão que o brasileiro das elites e o brasileiro desdentado - os desiguais -, sorriem feito loucos, e por nada. Esta felicidade, de que falam, não é coisa de hoje; é apontada pela quarta vez que somos o país campeão em felicidade. Maravilha.
Foram ouvidas 200 mil pessoas no mundo, e superamos 158 países. Imagino se tudo aqui funcionasse mais ou menos bem, acho que explodiríamos de tanta felicidade. Que somos o rei das comemorações, até acredito, caímos no samba por qualquer coisa, e para comemorar não sei o quê.
Com tudo isso não consigo entender nada. Mas qualquer dia volto ao 'prumo'... E comemoro minha readaptação como uma felizarda emergente.
Por enquanto, tem um 'nó' na minha cabeça !

Dia 21 de março é dia Internacional da Síndrome de Down

Imagem da internet



Síndrome de Down
Escrito para o BabyCenter Brasil
http://s0.2mdn.net/1179829/pixel.gif
O que é a síndrome de Down? 
A síndrome de Down é um problema genético relativamente frequente, se comparado com outras síndromes cromossômicas, pois atinge cerca de 1 em 600 bebês nascidos vivos. Cada pessoa possui 46 cromossomos (onde ficam os genes) no núcleo de todas as suas células. As únicas células que têm menos cromossomos são os gametas ou células germinativas, ou seja, o óvulo e o espermatozoide, que se juntam para que a célula inicial que dará origem à criança possua os 46 cromossomos de regra.
Às vezes, no entanto, acontecem erros durante o processo da concepção e multiplicação das primeiras células do embrião. A síndrome de Down é um desses erros cromossômicos. O que ocorre é que um terceiro cromossomo se infiltra no cromossomo 21 do bebê. Dos 23 pares de cromossomos, o 21o par fica com três cromossomos, em vez de dois, e o equívoco passa a ser reproduzido nas células da criança.

O que provoca a síndrome de Down? 

Os especialistas ainda não sabem explicar por que aparece um cromossomo a mais. Ele pode vir tanto da mãe quanto do pai. Há uma clara relação entre a idade da mãe e o problema.
Quanto mais velha a mulher, maior é a probabilidade de ter um bebê com Down. O que se sabe é que não há culpados. Não há nada que se possa fazer antes ou durante a gravidez que previna a síndrome de Down. Ela existe em todas as raças, classes sociais e países do mundo. Pode acontecer com qualquer pessoa.

Existem tipos diferentes de síndrome de Down? 

Sim, há três tipos genéticos, mas não é possível diferenciá-los só com o exame clínico. Na grande maioria dos casos, o que ocorre é a trissomia do 21, ou seja, a presença de material genético a mais no 21o par de cromossomos no núcleo das células, causado por um erro na divisão celular, de forma mais comum no material genético que vem da mãe. De 95 a 97 por cento dos portadores de Down têm essa forma de trissomia do 21.
Por volta de 4 por cento dos portadores têm a chamada translocação: o cromossomo 21 a mais acaba se prendendo a um outro cromossomo. E cerca de 1 por cento têm mosaicismo, um tipo de síndrome de Down em que apenas parte das células do corpo trazem a trissomia do 21, o que pode significar que a criança tenha sintomas mais leves.

Quais são os sinais mais comuns da síndrome de Down? 

As crianças que nascem com síndrome de Down possuem características específicas, que podem variar conforme o caso. O bebê pode nascer com músculos e articulações menos tonificadas que outros bebês, mas isso pode melhorar conforme ele cresce. A pele apresenta certa flacidez característica, principalmente na região do pescoço. Ele também pode nascer com peso mais baixo que a média dos bebês e ganhar peso mais devagar. O médico do seu filho vai acompanhar o crescimento dele de acordo com parâmetros específicos para crianças com Down.
Bebês portadores da síndrome de Down normalmente têm olhos oblíquos, puxadinhos para cima. Às vezes as pálpebras têm uma dobra de pele a mais, o que pode acentuar a expressão dos olhos, mas isso não interfere na visão da criança. A cabeça pode ser um pouco mais chata que a dos outros bebês. As orelhas ficam numa posição um pouco mais baixa na cabeça, e os polegares também têm características especiais.
Muitos bebês com Down têm uma linha única que atravessa a palma da mão na horizontal, em vez de formar o "M" tradicional (no linguajar médico, a "prega palmar única"). Os médicos costumam verificar as mãozinhas dos recém-nascidos para ver se esse tipo de linha está presente, o que pode indicar a síndrome. Há alguns bebês, porém, que têm a linha única mas não têm síndrome de Down.
Todas as crianças portadoras de síndrome de Down têm algum grau de dificuldade de aprendizado, mas isso varia muito de pessoa para pessoa, e é impossível dizer quando o bebê nasce, só pelas características físicas, qual será o nível de deficiência cognitiva.
É provável que bebês com Down demorem mais que os outros para engatinhar, andar e falar, mas eles vão conseguir fazer tudo isso: a maioria conversa, anda de bicicleta, lê e escreve como todas as outras crianças. O único problema é que o desenvolvimento demora mais, e pode ser limitado.

Meu bebê vai ter problemas de saúde? 

Bebês e crianças portadoras de Down podem ter uma tendência maior a infecções respiratórias, mas hoje em dia, com os avanços no atendimento médico, elas já não são mais graves como eram antigamente. Alguns bebês Down podem ter dificuldade para mamar nos primeiros dias. Talvez tenham dificuldade de coordenar os movimentos de sugar, engolir e respirar ao mesmo tempo, e podem engasgar um pouco. Esse tipo de problema costuma se resolver nas primeiras semanas.
Vale a pena tentar manter sua produção de leite até que o bebê tenha pego a prática de mamar no peito. Dá para tentar posições diferentes também, para ajudar. Alguns bebês com Down acham mais fácil mamar na mamadeira, mas isso não quer dizer que eles não possam se beneficiar do leite materno: você pode tirar seu leite e dá-lo na mamadeira, se essa for a orientação do médico.
Pode ser que seu filho precise de ajuda para conseguir controlar a língua. Brincadeiras com musiquinhas, caretas e língua de fora colaborarão para que o bebê exercite os músculos faciais e da língua, além de contribuir para o desenvolvimento da fala.
Uma em cada três crianças com Down tem algum problema cardíaco. Algumas malformações são quase inofensivas, como sopros outras são mais complexas, e precisam ser tratadas com remédios ou cirurgicamente. Esse é um dos motivos para querer saber com antecedência, durante a gravidez, se a criança é portadora de Down.
Também são mais frequentes na síndrome de Down: obesidade, baixa estatura, alterações do sistema endócrino como diabete e hipotireoidismo, alterações hematológicas (no sangue), além da propensão maior a infecções.
Muitos casais preferem não fazer exames invasivos como a amniocentese e abiópsia do vilo corial, que diagnosticam a síndrome, porque não têm a intenção de interromper a gravidez no caso de resultado positivo. Os exames invasivos não são imprescindíveis, mas, se houver suspeita ou diagnóstico de síndromes genéticas, vale a pena pedir aos médicos uma avaliação mais detida do coração do bebê ainda durante a gestação, para saber se será necessária alguma intervenção logo depois do nascimento.

Como será o futuro do bebê com Down? 

Crianças com síndrome de Down podem ter uma vida longa e cheia de realizações. Elas só precisam de oportunidades para que possam se tornar independentes e descobrir suas habilidades. Hoje em dia, crianças Down estudam muitas vezes em escolas comuns, e já existem até casos de casamentos e famílias formadas por portadores da síndrome.
Existem cada vez mais iniciativas para integrar crianças e adultos especiais ao mercado de trabalho, inclusive com o apoio do governo. É fundamental que crianças com Down sejam incluídas desde cedo em programas de estimulação, sem deixar de lado a convivência com as outras crianças em geral. Outro aspecto que vale ressaltar é que essas crianças têm um alto grau de afetividade e sensibilidade, o que faz com que sejam adoradas por quem conviva com elas.
A saúde de crianças com Down sempre merece atenção especial, por causa da incidência mais frequente de doenças.



Onde posso conseguir ajuda, se precisar? 
Seu obstetra e os pediatras da maternidade em que seu filho nascer podem orientá-la. Além disso, existem várias entidades de apoio a crianças especiais, como as Apaes.
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terça-feira, 6 de março de 2012

ALMA DE MULHER

08 de Março

magnólia


Nada mais contraditório do que ser mulher... 
Mulher que pensa com o coração, 
age pela emoção e vence pelo amor. 
Que vive milhões de emoções num só dia
e transmite cada uma delas, num único olhar. 
Que cobra de si a perfeição
e vive arrumando desculpas
para os erros daqueles a quem ama. 
Que hospeda no ventre outras almas,
dá a luz e depois fica cega,
diante da beleza dos filhos que gerou.
Que dá as asas, ensina a voar
mas não quer ver partir os pássaros,
mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito,
ainda que seu amor
nem perceba mais tais detalhes.
Que como uma feiticeira
transforma em luz e sorriso
as dores que sente na alma,
só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte,
pra dar os ombros
para quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia
souber entender a Alma da Mulher!
Lucinete Vieira

sábado, 3 de março de 2012

Parabéns meu PAI.



Meu pai.
Hoje ao acordar elevei minhas orações agradecendo pela sua vida, e, por conseguinte pela minha vida que veio logo atrás da sua.
Com grande emoção quero deixar aqui o meu amor e minha gratidão a você meu pai.
Agradeci a Deus pela força de caráter e dignidade que ele confiou a você, pois foi nisso que me espelhei para ser o que sou hoje, agradeci a constante companhia na minha vida a qual sempre me transmitiu confiança, amor e respeito.
Os sentimentos de honra, honestidade e verdade são marcas indeléveis em sua personalidade.
Por fim agradeço a DEUS por ter me dado você como meu PAI.
FELIZ ANIVERSÁRIO PAI QUERIDO. 
TE AMO!!!
Magnólia Moura

Diversidade

São tantas as faces que nos acompanham vida afora. Faces generosas, acolhedoras, migratórias,  perseverantes, felizes e vezes tantas escorregadias e  inquietantes.
Marcas visíveis da realidade que nos ronda, nos segue, e nos guia.
Expressivas raízes entremeadas por tempo e idades diferentes. Experiências moldadas na vívida, pertinaz e obstinada energia que acolhe nossos passos e dá cadência a caminhada.
Labuta, exigente, transbordante – pródiga parceira.
Rebusco na memória o testemunho latente da diversidade dos momentos passados e, no desafio constante e imemorável, essa força oculta, poderosa e necessária para amordaçar tristes e amargos sentimentos, ou para impulsionar e realizar muitos sonhos. 
E, nas surpreendentes transformações que nos fazem diante das mudanças, um pouco atletas, um pouco dançarinas, à mensagem e o aprendizado para restabelecer o equilíbrio e a perfeita harmonia – maneio do contínuo e estranho, diálogo que criamos e travamos com a vida.


Eloah


ATITUDE DE HOMEM


Foto:fantasticafabricadeanna.blogspot.com


Do teu lado, quando elogiarem "Amélias", ouse responder:

- Mulher de verdade é a que amo.
cheia de vaidades, defeitos, contraditória e
exigente, no amor que me tem...

- Mulher de verdade é a que amo, que
assume sua fome de vida, acha bonito
e ri, saciada em meus braços e me agradece,
querendo mais...

- Mulher de verdade é a que amo
porque escolheu estar do meu
lado e me amar, incondicionalmente...

- Mulher de verdade é a que amo
porque escolhi ser seu companheiro
E a amo, incondicionalmente.

Homem, quando do teu lado, sentirem saudades de "Amélias", que tal ser voz discordante?




Linkparacomentários: http://www.recantodasletras.com.br/poesias/3529776
Por
Edna Lopes

Lindo amiga!