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sábado, 22 de junho de 2013

A SENTIMENTAL MULHER DE CÂNCER








Nasci em 23 de junho de 1962, para a  astrologia sou canceriana, signo regido pela lua, não sou de acreditar em muitos fatos, mas  há algum tempo atras recebi de uma amiga, daquelas que não sai de casa sem ler seu horoscopo,  fiquei intrigada com essa descrição da personalidade de uma canceriana, não poderia deixar de relatar que quem descreveu (autor desconhecido) de fato conhecia um pouco a alma de uma canceriana.


Nenhuma mulher consegue ser mais apaixonada, romântica e devotada ao parceiro do que a canceriana! 

Ela sempre estará presente para sufoca-lo com seus beijos apaixonados ou envolvê-lo em um abraço quente e gostoso! Carinho e atenção nunca são poucos quando se trata de agradar seu amor. Nos dias de frio ela cobrirá suas pernas com um cobertor bem grosso e se deitara ao seu lado para assistirem televisão. Quando sentir que seu companheiro esta triste, fará de tudo para agrada-lo e não faltarão palavras de incentivo e encorajamento. Poucas são as mulheres deste signo que costumam reclamar dos maridos ou namorados. Não que elas achem que são perfeitos ou que sejam cegas para seus defeitos, elas simplesmente preferem guardar os defeitos dentro de quatro paredes e exaltar suas qualidades. Se ela começar a criticar seu parceiro é porque está muito magoada e ferida. Quando estão apaixonadas, as mulheres de câncer costumam falar de seus amados a maior parte do tempo. 

Há duas maneiras distintas pelas quais a canceriana costuma agir quando esta apaixonada.
 

Na primeira, ela se apresenta tímida, delicada e feminina. Na segunda ela é mais ardente direta e agressiva, amante ardente. Nestas horas ela fará de tudo para conquistar seu amor, não medindo esforços para conquistá-lo. Pode esquecer a moça tímida, recatada e comportada quando a canceriana resolve atacar. Ela vai parecer mais uma leonina do que uma moça do signo da lua. 

Existem algumas coisas que jamais devemos fazer quando se trata dela. 

Ela odeia ser criticada, fica profundamente magoada com ingratidão e não porta ser injustiçada ou julgada tem memória aguçada, nunca duvide do seu sexto sentido. As feridas criadas por um amor que acabou um amor que a feriu podem deixa-la tão deprimida que levará anos para esquecer totalmente o que aconteceu. Esta mulher se entrega por inteiro, dedica todo seu amor sem saber o que significa limites, faz qualquer sacrifício para ficar ao lado de quem ama, e não suporta a dor de uma perda sem sentir que acabou de perder uma parte de si.
Também não leia seu diário ou vasculhe suas coisas em busca de segredos que ela guarda do mundo. A canceriana gosta de guardar coisas pra si e não é muito de fazer confissões ou de falar de suas  intimidades. Para ela, segredos são segredos e não devem ser mostrados. Para tira-la do sério basta invadir suas intimidades. 

Ela é altamente  ciumenta e possessiva. 

Nunca brinque com seus sentimentos se quiser viver em harmonia e não ganhar uma inimiga. Apesar de parecer inofensiva, a canceriana pode ser altamente vingativa quando se sente traída! Ela pode perdoar muitas coisas, mas a traição não é uma delas. Todo aquele amor, dedicação, afeto e fragilidade, morrem e se transforma em ódio da noite para o dia! 

Esta mulher quase sempre costuma se preparar para o pior: se o dia está claro, ela já imagina se uma tempestade virá. 

Outra coisa que deve se preocupar é com suas crises de depressão. Esta mulher pode ser linda e maravilhosa, ter um rosto e um corpo fantásticos, mas mesmo assim não será raro presenciar uma de suas crises onde se julga gorda e velha! Quando as coisas não acontecem como ela quer, pode derramar rios de lágrimas. Porém, sua atitude mais comum será cruzar os braços e aguardar que as coisas voltem ao normal. A paciência, tolerância, dedicação  é uma de suas virtudes mais admiráveis. Mas, se sua depressão for muito profunda, você tem que arranjar um jeito de tira-la de si mesma. Se palavras de carinho e incentivo não derem resultado, tente dar um grito e socar a mesa para ver como ela se recupera rapidinho! Tudo bem que ela vai ficar com raiva o dia todo, mas é melhor do que vê-la amuada durante todo um ciclo da lua minguante! 

Mas não se deixe enganar por esta mulher que muitas vezes parece ser frágil e carente. 

Ela sabe muito bem cuidar de si mesma e pode ser tão forte e determinada, decidida, forte, batalhadora! A mulher de câncer nunca é fraca, só escolhe fazer este papel de donzela. No fundo ela é uma guerreira que se revela uma vencedora nos momento em que tem que enfrentar o mundo! Muitas pessoas que pensam que podem vencê-la facilmente acabam tendo uma péssima surpresa quando percebem que acabam de comprar uma briga com uma mulher fria, calculista, forte e determinada! Se a canceriana entrou em uma briga foi para ganhar, não para fazer figuração!
Ela jamais se deixará abater quando as coisas ficarem realmente ruins, e parecerá mais um rochedo do que uma donzela frágil. Se algo ameaçar os filhos ou aqueles a quem ama, esta mulher se tornará uma fera pronta para enfrentar o mundo! Seu afeto e compreensão sempre serão a força revigorante que todos precisam quando estiverem deprimidos ou fracos. A canceriana sabe como ninguém levantar a moral de alguém, pois conhece todos os caminhos que levam à alma. 

Outra coisa que as cancerianas possuem é um certo magnetismo, uma beleza que enfeitiça o mais duro coração. 

Elas costumam ser belas naturalmente sem precisar fazer uso de muitos acessórios ou truques femininos. Por mais linda que seja seu rosto sempre será mais evidente que seu corpo porque ele sempre irradia luz. Por ser um signo de água e regida pela Lua, sempre parecerá muito mais bela sob os raios da Lua cheia. Quando um homem fala sobre a beleza de sua mulher de câncer, ele nunca saberá explicar se ela é exterior ou interior. Afinal, o que pode ser mais belo, um corpo deslumbrante ou uma alma de Deusa?



domingo, 16 de junho de 2013

Dicas para o professor lidar com crianças hiperativas e desatentas




Déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um dos problemas mais comuns na infância, que continua até a adolescência e vida adulta. Os sintomas incluem dificuldade em permanecer focado e prestar atenção, dificuldade em controlar o comportamento e hiperatividade.
Existem três subtipos de TDAH: 1) Predominantemente hiperativo-impulsivo; 2) Predominantemente desatento; 3) Combinado hiperativo-impulsivo e desatento. A maioria das crianças têm o tipo combinado de TDAH.
O tratamento pode aliviar muito os sintomas do transtorno, mas não há cura. Com o tratamento, a maioria das pessoas com TDAH pode ser bem sucedido na escola e levar uma vida produtiva. Pesquisadores estão desenvolvendo tratamentos e intervenções usando novas ferramentas como imagens do cérebro para entender melhor o TDAH e encontrar formas mais eficazes de tratar e prevenir.
om o início das aulas, a Plenamente gostaria de dar algumas dicas para professores de como lidar com crianças portadoras de TDAH. Sabemos que apesar deste diagnóstico estar cada vez mais conhecido, os professores ainda precisa de ajuda com seus alunos na ESCOLA, local onde os problemas principais acontecem!

Segue uma lista de sugestões:

- Evite colocar alunos nos cantos da sala, onde a reverberação do som é maior. Eles devem ficar nas primeiras carteiras das fileiras do centro da classe, e de costas para ela;
- Faça com que a rotina na classe seja clara e previsível, crianças com TDAH têm dificuldade de se ajustar a mudanças de rotina;
- Afaste-as de portas e janelas para evitar que se distraiam com outros estímulos;
- Deixe-as perto de fontes de luz para que possam enxergar bem;
- Não fale de costas, mantenha sempre o contato visual;
- Intercale atividades de alto e baixo interesse durante o dia, em vez de concentrar o mesmo tipo de tarefa em um só período;
- Repita ordens e instruções; faça frases curtas e peça ao aluno para repeti-las, certificando-se de que ele entendeu;
- Procure dar supervisão adicional aproveitando intervalo entre aulas ou durante tarefas longas e reuniões;
- Permita movimento na sala de aula. Peça à criança para buscar materiais, apagar o quadro, recolher trabalhos. Assim ela pode sair da sala quando estiver mais agitada e recuperar o autocontrole;
- Esteja sempre em contato com os pais: anote no caderno do aluno as tarefas escolares, mande bilhetes diários ou semanais e peça aos responsáveis que leiam as anotações;
- O aluno deve ter reforços positivos quando for bem sucedido. Isso ajuda a elevar sua autoestima. Procure elogiar ou incentivar o que aquele aluno tem de bom e valioso;
- Crianças hiperativas produzem melhor em salas de aula pequenas. Um professor para cada oito alunos é indicado;
- Coloque a criança perto de colegas que não o provoquem, perto da mesa do professor na parte de fora do grupo;
- Proporcione um ambiente acolhedor, demonstrando calor e contato físico de maneira equilibrada e, se possível, fazer os colegas também terem a mesma atitude;
- Nunca provoque constrangimento ou menospreze o aluno;
- Proporcione trabalho de aprendizagem em grupos pequenos e favoreça oportunidades sociais. Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos;
- Adapte suas expectativas quanto à criança, levando em consideração as deficiências e inabilidades decorrentes do TDAH. Por exemplo: se o aluno tem um tempo de atenção muito curto, não espere que se concentre em apenas uma tarefa durante todo o período da aula;
- Proporcione exercícios de consciência e treinamento dos hábitos sociais da comunidade. Avaliação frequente sobre o impacto do comportamento da criança sobre ela mesma e sobre os outros ajuda bastante;
- Coloque limites claros e objetivos; tenha uma atitude disciplinar equilibrada e proporcione avaliação frequente, com sugestões concretas e que ajudem a desenvolver um comportamento adequado;
- Desenvolva um repertório de atividades físicas para a turma toda, como exercícios de alongamento ou isométricos;
- Repare se a criança se isola durante situações recreativas barulhentas. Isso pode ser um sinal de dificuldades: de coordenação ou audição, que exigem uma intervenção adicional.
- Desenvolva métodos variados utilizando apelos sensoriais diferentes (som, visão, tato) para ser bem sucedido ao ensinar uma criança com TDAH. No entanto, quando as novas experiências envolvem uma miríade de sensações (sons múltiplos, movimentos, emoções ou cores), esse aluno provavelmente precisará de tempo extra para completar sua tarefa.
- Não seja mártir! Reconheça os limites da sua tolerância e modifique o programa da criança com TDAH até o ponto de se sentir confortável. O fato de fazer mais do que realmente quer fazer, traz ressentimento e frustração.
- Permaneça em comunicação constante com o psicólogo ou orientador da escola. Ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o médico.

 Maria Alice Fontes

Bibliografia

National Institute of Mental Health http://www.nimh.nih.gov/health/publications/attention-deficit-hyperactivity-disorder/complete-index.shtml

ANDRADE, Ênio Roberto de. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São Paulo, n. 132, p. 30-32, maio 2000.

GENTILE, Paola. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São Paulo, n. 132, p. 30-32, maio. 2000.

GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da criança. São Paulo: Papirus, 1998. 246 p.

RIZZO, Gilda. Educação Pré-Escolar. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985. 344 p.


Momentos da profissão.


REFLEXÃO

"Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor, que por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha entre isto e aquilo. Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o quê. Não posso ser professor a favor simplesmente do Homem ou da Humanidade, frase de uma vaguidade demasiado contrastante com a concretude da prática educativa. Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou de esquerda. Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos ou das 
classes
 sociais. Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a miséria na fartura. Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo. Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza. Sou professor a favor da boniteza da minha própria prática, boniteza que dela some se não cuido do saber que devo ensinar, se não brigo por este saber, se não luto pelas condições materiais necessárias sem as quais meu corpo, descuidado, corre o risco de se amofinar e de já não ser o testemunho que deve ser de lutador pertinaz, que cansa, mas não desiste".(PAULO FREIRE, Pedagogia da Autonomia, p. 102 e 103).